Famalicão merece mais respeito...

Naquele que será o meu primeiro post de 2011 que tardou em surgir, vou escrever sobre aquilo que tinha prometido a mim mesmo não o fazer, mas.... é isso, a paciência tem limites e chegamos a pontos em que o espírito interventivo em defesa do que é nosso fala mais alto, e nos obriga a quebrar promessas.
Estou deveras desgostoso com a campanha e com os candidatos que se apresentaram para o cargo de Presidente da Republica Portuguesa. 
A importância do cargo por si só merecia, no meu entender, mais respeito. Respeito por parte de quem se apresentou para tal, dos partidos ou organizações que os apoiam e ainda da comunicação social.
 Portugal, os portugueses, e sobretudo os eleitores mereciam, outro tipo de debates, de exposições de temas, de postura, em suma, se calhar mereciam era outros candidatos.
Por falar em respeito...... será que a cidade de Vila Nova de Famalicão não merecia mais respeito por parte de pelo menos um dos candidatos??
No passado fim de semana recebemos a visita daqueles que são considerados os dois principais candidatos, visitas essas completamente diferentes. Da parte de um tivemos "festa" com direito a almoço, discursos, comunicação social, enfim, uma visita que dignificou Vila Nova de Famalicão e deixou com orgulho as estruturas locais dos partidos que o apoiam. A contrastar com esta visita tivemos uma outra, também ela apoiada por duas forças politicas com representação no nosso concelho, que se resumiu a uma, e apenas uma homenagem a um ilustre e distinto Famalicense (..10 minutos também não dava para mais..).
Será que Famalicão só merece isso ??
Será que o senhor só conhece os ilustres Famalicenses que constem de  registos históricos ?

Aqui ficam dois desabafos, razão de ser deste post: "Meus senhores, respeitem Vila Nova de Famalicão e os Famalicenses (todos)..", e ainda : " Meus senhores, façam-se respeitar.."

Até sempre...

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Lenda do Sapo e do Escorpião

Escorpião com ascendente Sagitário

Movimento woke e cultura de cancelamento